quarta-feira, 30 de abril de 2008

A dor

(Frida Kahlo - imagem retirada da net)

A dor, o sofrimento, a morte, a angústia dá-nos uma visão diferente da vida e do que queremos fazer com ela.


terça-feira, 29 de abril de 2008

Na minha procura ...

(Salvador Dali)

"Na minha procura de respostas à questão da vida senti-me exactamente como um homem que está perdido numa floresta.
Cheguei a uma clareira, subi a uma árvore, e tive uma perspectiva desobstruída do espaço sem fim à minha volta. Mas eu podia ver que não havia casa alguma nem poderia haver; regressei à floresta espessa, às trevas, e uma vez mais não via casa alguma — só as trevas.
Assim vagueei pela floresta do conhecimento humano. De um lado, estavam as clareiras das ciências matemáticas e experimentais, que me abriam horizontes astutos; mas não encontrava aí casa alguma. Do outro lado, estavam as trevas das ciências especulativas, onde cada passo que dava me mergulhava ainda mais fundo nas trevas, convencendo-me finalmente de que não havia saída.
Ao entregar-me à luz brilhante do conhecimento, só desviava os meus olhos da questão. Por mais claros e tentadores que fossem os horizontes que se abriam perante mim, por mais tentador que fosse afundar-me no infinito deste conhecimento, cedo compreendi que quanto mais claro era este conhecimento, menos eu precisava dele, menos respondia à minha questão." TOLSTOI

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Na corda bamba



(Imagem retirada da net)



Hoje começámos a falar no sentido da existência humana, no sentido disto tudo, quem somos, donde vimos e para onde vamos?


O que é isto da vida, da morte, de dar sentido ou de não o ter ...


Perguntas difíceis ... provavelmente sem resposta ...


apenas uma certeza temos vivemos todos os dias na corda bamba sem saber o nosso fim ...


quinta-feira, 24 de abril de 2008

O Paradoxo da Liberdade


É porque eu sou a minha voz, é porque ela existe minha no instante em que a estou erguendo, que me escapa a sua intelecção. E todo o equívoco do problema da liberdade está aí. Porque a liberdade experimenta-se e nada a pode demonstrar. Demonstrá-la exigiria que estivéssemos fora de nós, porque na própria demonstração estamos sendo o homem livre cuja liberdade desejávamos provar. Assim essa tentativa, como disse, é tão absurda como pretender a intelecção de uma língua fora de uma qualquer língua. Porque enquanto entendo uma língua, estou sendo aquela língua dentro da qual estou entendendo a outra. Quanto estou tentando entender a minha liberdade estou sendo quem sou na intelecção disso que sou. Eis-nos pois remetidos para o limiar de nós próprios, para o absoluto da escolha antes da escolha, para a identidade incompreensível entre o ser que é o nosso e a escolha desse ser.
Que tem que fazer aqui a razão? Somos livres, como sabemos na consciente vivência do acto de ser consciente. Somos livres, como o sabemos da possibilidade de se ser e de se saber que se é, da infinita e infinitesimal diferença entre mim e mim, entre ser-se o que se é e o saber-se que se é esse ser, da infinitesimal diferença entre o ser que é o nosso e o ter querido ser esse ser. Mas do estar-se sendo quem se é e do paralelo saber-se que se é e se quis ser esse ser, não é possível arrancarmo-nos nem para sermos outro ser diferente daquele que se quis ser, nem para entendermos como e porquê o que nos faz querer ser o que somos, nos fez de facto querer ser esse ser. Porque quando queremos isso e nos colocamos pois antes disso, já estamos sendo esse isso. Assim a intelecção da liberdade oscila perpetuamente entre a afirmação gratuita dessa liberdade e de um rigoroso determinismo. É-se livre quando se é quem se é; mas sermos quem somos é termos de ser esse que somos, já que não podemos ser quem não somos. Assim essa liberdade é ininteligível e sem fundo, pólo da nossa infinitude, significação-limite do sermo-nos. Vergílio Ferreira, in 'Invocação ao Meu Corpo'

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Impacto ambiental



Será a destruição de florestas moralmente aceitável?

Será que temos alguma obrigação moral de preservar o meio ambiente?

Haverá algo de errado com a extinção das espécies?

Será que é moralmente aceitável pôr termo ao desenvolvimento industrial dos países pobres porque isso aumenta os níveis de poluição?

terça-feira, 22 de abril de 2008

Inteligência artificial


O filme que estamos a analisar e a reflectir ... respondendo às seguintes questões:

Será que os computadores, por muito que evoluam e por mais sofisticados que se tornem os seus programas nunca conseguirão pensar realmente?

Ou será possível que, com os programas certos, um computador muito mais avançado do que os actuais seja consciente e tenha uma vida mental com pensamentos e até emoções?

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Espectacular!!!!

(Imagem retirada da net)

Para vocês!!!! As vossas apresentações deixaram-me sem palavras, a vossa imaginação superou tudo!!! Isto é merecido!!!


Olá!



Pois é meus lindos, cá estamos nós noutra plataforma a fazer Filosofia ou pelos menos a tentar!!!!


Sejam bem-vindos!!!!!


Agora ninguém nos pará!!!!